Para quem utiliza blogs para escrever sobre determinados assuntos de interesse pessoal e também para quem utiliza os blogs como fonte de rendimento e sabemos que há bloggers profissionais nesta área de negócio. Neste artigo vou partilhar alguns dados estatísticos de um estudo levado a cabo pela empresa Overblog intitulado; “Os segredos de blogar de 5.000 bloggers de todo o mundo“.
Existem algumas diferenças entre os bloggers americanos e europeus, segundo este estudo a principal razão de escreverem em blogs não é pelo dinheiro mas sim a divulgação de conteúdo original, escrever com frequência e ter uma boa escrita, isto para os americanos. Já os europeus dizem que é o prazer de escrever conteúdos originais associados a boas imagens. Em média os bloggers profissionais numa vertente média têm 3 blogs e aqueles que trabalham com blogs em tempo parcial têm 2 blogs.
Os resultados deste estudo
- 16% dos bloggers profissionais Americanos ganham mais de US $ s3.000 por mês.
- 20% dos bloggers europeus escrevem os seus artigos em duas ou mais línguas, contra apenas 6% dos americanos.
- 43% da actividade dos bloggers profissionais americanos estão ligados a empresas em que trabalhavam, em comparação com 11% dos europeus.
- Os bloggers americanos têm mais experiência do que os europeus, com 37% dos bloggers têm um blog para 4-7 anos. Apenas 26% no caso dos europeus.
- 94% dos bloggers americanos usam a sua verdadeira identidade nos seus blogs, enquanto apenas 32% por parte dos europeus.
Nos E.U.A. a atracão principal (30%) é a capacidade de partilhar os seus conhecimentos, enquanto 51% dos europeus estão mais motivados pela paixão de um tema específico. Os americanos preferem seguir outros profissionais de blogs no Twitter, enquanto na Europa a escolha é o Facebook.
Outra conclusão do estudo é que 16% dos bloggers profissionais nos E.U.A. ganham mais de US $ s3.000 por mês, em comparação com os europeus com apenas 5%.
Nos E.U.A. 52% dos bloggers estão satisfeitos com o nível de solicitações que recebem de marcas e empresas, enquanto na Europa, a mesma percentagem, nunca recebeu uma solicitação de qualquer marca ou empresa. Clique aqui para ter acesso ao estudo original.
